sábado, 22 de junho de 2013

Dica: Alimentos que ajudam a manter sua visão mais saudável



Todos nós sabemos a importancia de manter uma visão saudável. Ao longo das postagens aqui no blog, tivemos algumas especificas sobre doenças relacionadas a visão. Portanto, pensando nisso, fizemos uma relação de alguns alimentos que ajudam a evitar tais problemas.


- Peixes: Os peixes são fontes riquíssimas de ômega 3 e das vitaminas A, B, D e E. Ingerindo esses alimentos todas as estruturas oculares (principalmente a retina) receberão ótima quantidade de oxigênio, que por sua vez, é essencial para a saúde dos olhos.






- Frutas vermelhas (morango, amora, framboesa, açaí, etc): Contem substâncias que ajudam o organismo neutralizar os radicais livres. Facilitando a eliminação de toxinas que poderiam ser prejudiciais a saúde dos olhos.








- Alho e cebola: Estes dois são ricos em cálcio, fósforo e vitaminas B e C. Ambos possuem uma ação contra micróbios e antiviral. Eles agem como dilatadores dos vazos sanguíneos, diminuindo a pressão arterial, previnindo assim o glaucoma.






- Óleo de linhaça: Para combater umas das doenças oculares, chamada "olho seco" o óleo de linhaça é um grande aliado, pois é rico em vitaminas E, ácidos graxos, ômega 3, ômega 6 e ômega 9.









Ovos: Um estudo publicado no The American Journal of Clinical Nutrition revelou que consumir de dois a quatro ovos por dia durante cinco semanas, reduz o risco de degeneração macular em idosos.






Essas são algumas das nossas dicas para que sua visão se mantenha saudável, e para que você saiba como se prevenir de futuros problemas de visão.


Postado por: Simone Elena Pohl


sexta-feira, 21 de junho de 2013

Catarata: a névoa branca que dificulta a visão

De acordo com a última pesquisa da Organização Mundial da Saúde, realizada em 2010, a catarata é a doença ocular responsável por 51% dos casos de cegueira no mundo. Embora as pessoas com maior predisposição para adquirir a enfermidade sejam os idosos, os indivíduos que sofreram traumas oculares e inflamações intra-oculares também podem desenvolver catarata. O diabetes e o uso indiscriminado de colírios estão incluídos na lista de fatores de risco. Em alguns casos, a criança pode nascer com o problema. Geralmente, quando a mãe teve rubéola ou toxoplasmose durante a gravidez.

A catarata provoca a opacidade do cristalino, deixando-o esbranquiçado. O cristalino é uma lente transparente que está localizada atrás da íris. A íris possui o formato circular, com os pigmentos que dão cor ao olho, e também um orifício central chamado pupila. A pupila permite a entrada de luz. Logo, os raios luminosos que entram pela íris passam pelo cristalino. A função desta lente natural é direcionar a luz até a mácula, situada na retina. A retina, por sua vez, possui neurônios capazes de captar os estímulos luminosos. Eles são enviados pelo nervo óptico até o cérebro, aonde a imagem será compreendida.

Estrutura do Globo Ocular Humano
Origem da foto: Ficheiro Wikipédia
Portanto, a catarata dificulta a passagem de luz pelo olho humano. Como os raios luminosos não chegam à retina da forma correta, a pessoa não enxerga claramente o que vê. Em entrevista para o Doutor Dráuzio Varella, a médica e também coordenadora do Setor de Catarata do Departamento de Oftalmologia do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, Amaryllis Avakian, exemplifica a sensação. “No início, a pessoa vê como se os óculos estivessem embaçados, como se houvesse uma névoa diante de seus olhos”, conta.

Simulação da visão com catarata e da focalização dos raios luminosos na mácula.
Crédito da Foto: Site Instituto de Olhos Renato Ambrósio.
A doença só pode ser diagnosticada por oftalmologista profissional. O tratamento depende de cirurgia. A operação é simples e rápida. Consiste em substituir o cristalino atingido pela catarata por uma lente artificial. Ela possui medidas específicas de acordo com cada pessoa. A técnica empregada, atualmente, chama-se facoemulsificação. Segundo a Dr. Amaryllis, a anestesia local pode ser ministrada por meio de injeção ou de colírios.

O pós-operatório exige cuidados como em qualquer intervenção. Depois de operado, o paciente sai da sala de cirurgia com um tampão no olho. Dessa forma, evitam-se possíveis problemas. A médica aponta que a porcentagem de pacientes com complicação após a cirurgia é pequena: menos de 1%. No entanto, é preciso estar atento. “O contato com o ambiente externo aumenta o risco de infecção e, conseqüentemente, o risco de cegueira”, alerta a especialista. 

Postado por Fabricia B.

terça-feira, 18 de junho de 2013

É preciso ter cuidado com as doenças oculares


Pedro Kessler
Os óculos são elementos presentes desde muito cedo na vida de Pedro Kessler. Tudo começou aos sete anos de idade após uma conjuntivite que pode ter sido mal tratada. Depois disso ele nunca mais tirou os óculos.  “Depois deste fato fui obrigado a usar óculos. Atualmente tenho 3,50 de miopia no OE e 2,75 no OD, além de um pequeno grau de estrabismo”, afirma. 

O estudante do 6° semestre de jornalismo de 22 anos diz que toda a sua família usa óculos, em compensação, devido ao problema, sua acuidade visual é a mais prejudicada. “Talvez eu tivesse que naturalmente usá-los uma hora ou outra, mas com certeza a conjuntivite agravou o quadro”, lembra.

Sua maneira de encarar o fato de utilizar óculos desde tão cedo é bem prática. Ressalta que não faria cirurgia para corrigir o problema, pois além de ter certo medo, já se acostumou e usar as famosas lentes para corrigir sua visão é algo tão comum quanto vestir-se.  “É algo tão natural hoje em dia que tenho dois óculos, um de sol com grau para dirigir e um normal para o dia a dia”, finaliza.


O diagnóstico preciso sea conjuntivite é viral ou bacteriana nem sempre é fácil somente pela aparência do olho. Alguns outros fatores deverão ser levados em consideração como história de contágio, quadro de resfriado simultâneo e idade da pessoa. Visitas periódicas ao oftalmologista são essenciais para a saúde dos olhos. 

Postado por Diego Costa.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Glaucoma: a doença ocular que pode provocar perda de visão

O Glaucoma é uma doença causada, essencialmente, pelo aumento da pressão intra-ocular (PIO) que gera lesões no nervo óptico. No entanto, pessoas que possuem níveis de PIO considerados normais também podem desenvolver a doença. Motivo pelo qual estudos estão em andamento.

Segundo dados do site “Dr. Visão”, o nível de pressão intra-ocular considerado normal varia entre 14 a 16 milímetros de mercúrio (mmHg). Acima de 22 mmHg é considerado suspeito ou anormal. O aumento de PIO é causado por um bloqueio no escoamento do humor aquoso, fluido que preenche o olho.

O glaucomatoso perde progressivamente a capacidade de enxergar e, se não receber tratamento com antecedência, pode ficar cego. A Organização Mundial da Saúde estima que 4,5 milhões de pessoas possam adquirir cegueira em decorrência do glaucoma primário. O número representa doze por cento na soma de todos os casos de cegueira no mundo. Por isso, os especialistas recomendam visitas ao oftalmologista anualmente. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem preservar a visão.

Evolução do Glaucoma: a perda da capacidade visual inicia nas zonas periféricas do campo de visão.
Crédito da foto: Site Instituto de Olhos Renato Ambrósio.
O site “Dê uma olhada nisso – Cuidado com o Glaucoma” elenca, em matéria sobre o assunto, os indivíduos pertencentes ao grupo de risco. São eles:

- Os indivíduos com mais de 40 anos, pois o risco aumenta após essa faixa etária;
- Os negros, pois possuem maior predisposição para adquirir a doença em idade inferior à média do restante da população;
- As pessoas com grau de miopia acima de seis;
- Os diabéticos e
- As pessoas que sofreram trauma ocular ou doenças intra-oculares.

O glaucoma pode se manifestar de formas diferentes. Por isso, há uma designação específica para cada tipo da doença.

- Glaucoma Crônico de Ângulo Aberto: É o tipo mais freqüente. Ocorre em 80% dos casos. Não costuma apresentar sintomas.

- Glaucoma Agudo de Ângulo Fechado: Neste caso, a pressão intra-ocular se eleva muito e repentinamente. Apresenta dores intensas, embaçamento visual, olho vermelho, náuseas e vômito. Além disso, o indivíduo pode perder a visão de forma irreversível em pouco tempo. É, portanto, considerado uma emergência oftalmológica que necessita de tratamento imediato.

- Glaucoma de Pressão Normal: Também não costuma apresentar sintomas. Ocorre em pessoas com níveis normais de pressão intra-ocular. O site “Dê uma olhada nisso – Cuidado com o Glaucoma” salienta que, geralmente, a doença progride lentamente sem que o indivíduo perceba a diminuição na capacidade visual.

- Glaucoma Secundário: Pode surgir como uma complicação oriunda de cirurgias oculares, cataratas avançadas, lesões oculares e uveítes (inflamações oculares). Além disso, o uso indiscriminado de corticóides (medicamentos para o tratamento de inflamações) também pode desencadear a doença.

- Glaucoma Congênito: Quando o bebê nasce com a doença ou a desenvolve nos primeiros anos de vida. O pediatra oferecerá o diagnóstico correto. Alguns sintomas são olhos embaçados, sensibilidade à luz, lacrimejamento excessivo, globo ocular aumentado e córnea grande e opaca.

No site do doutor Dráuzio Varella, há uma entrevista com Dr. Alberto Betinjane. Ele é médico oftalmologista e chefe do setor de Glaucoma Congênito do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Dentre os vários aspectos da doença levantados na conversa, Varella o questiona a respeito do tratamento.

O oftalmologista diz que a primeira indicação, após o diagnóstico definido por profissional, são os colírios. “As doses iniciais de colírios costumam ser mais brandas para avaliar até que ponto a pessoa reage à sua aplicação. Às vezes, porém, associam-se duas ou três medicações diferentes para baixar a pressão a níveis que consideramos ideais para aquela pessoa em particular. É a chamada pressão-alvo, que varia de uma pessoa para outra”, diz o médico.

Além disso, segundo o Dr. Betinjane, em último caso, pode-se recorrer à cirurgia. “Porque a cirurgia implica sempre algum risco, tanto no pré-operatório quanto no pós-operatório tardio e, muitas vezes, não traz os resultados esperados. Por isso, evitamos o procedimento cirúrgico desde que a doença seja controlada por meios clínicos e não cause prejuízo para a qualidade de vida do paciente”, explica o especialista.


Postado por Fabricia B.

terça-feira, 11 de junho de 2013

QUEM USA ÓCULOS TEM UMA HISTÓRIA PARA CONTAR!

Coincidências a parte, os cinco administradores deste blog usam óculos! Por isso, resolvemos compartilhar com os nossos leitores a nossa iniciação ao mundo das armações:



Eu tinha 13 anos quando comprei o meu primeiro óculos, estava na sétima série e, sinceramente, adorei a ideia de utilizá-lo, ainda lembro da minha primeira armação, que devo reconhecer era bastante ousada, com certeza deve ter chamado muita atenção, ela era um pouco anos 70, com as astes levemente inclinadas, sua cor imitava o jeans. Para mim o processo de adaptação foi muito natural, nunca me preocupei com o que as pessoas poderiam pensar, pois me sentia bem, consequentemente, os ‘cumprimentos’: oh, quatro olhos! tinham o efeito contrário, costumava pensar que quem falava assim o fazia porque não sabia que era muito bom contar com um objeto que além de ajudar a corrigir um problema, também falava muito da personalidade do seu dono. Desta forma, posso dizer que mesmo que um dia eu corrija o meu grau com uma cirurgia, é provável que continue utilizando óculos!!








Tenho 2,00 graus de miopia no olho direito e 1,25, no esquerdo. Costumo dizer que sou como uma câmera sem foco. O objeto está sempre muito distante para focar. A primeira vez que usei óculos, achei que o chão era mais alto. Meus passos eram descoordenados. Parecia que muita informação chegava ao meu cérebro de uma só vez. Eu sentia dores de cabeça, mas a composição de imagem que via era perfeita. No início, a qualidade da visão me incomodava. Hoje, três anos depois, sinto que meus óculos são extensão do meu corpo. Raramente, deixo de usá-los. Quando não estou com eles, sinto a necessidade de tê-los em meu rosto. 











Em 2005 comecei sentir meus olhos um tanto quanto "cansados", a visão ficava desfocada quando de longe. Minha mãe me levou no oftalmologista, e assim iniciava minha vida com os óculos. Primeiramente fui induzida a usa-lo somente para descanso, mas conforme o tempo ia passando, eu ia sentindo a necessidade de usa-lo por mais tempo. Hoje uso 1,00 g de miopia para cada olho. Lógico que no inicio não foi tão fácil, a adaptação foi surgindo com o passar dos anos, e hoje não sou a mesma pessoa se não estiver usando meus óculos.








Comecei a usar óculos de forma bem tardia. Quando fiz 18 anos e me alistei, me falaram que eu enxergava mais de um olho do que de outro, mas nunca dei bola. Com 24 anos, já na faculdade tinha dificuldades para ler. Minha cabeça doía e as letrinhas se emendavam umas nas outras. Fui ao oftalmologista pela primeira vez na vida. Foi tiro e queda. 0,50 de astigmatismo no olho esquerdo e 1,00 no olho direito somado a 0,25 de miopia. Não parece um grau tão alto comparado a outras pessoas, mas é o suficiente para me fazer ter enxaquecas horrorosas, além de ficar impossibilitado de estudar e de enxergar o ônibus. Atualmente acho que os óculos fazem parte do meu estilo, além de ser um excelente aliado e amigo.







Não tenho uma grande história para contar aqui. Toda a minha família usa, certamente comigo não seria diferente, mais cedo ou mais tarde, acabaria virando uma “quatro olhos”. Preciso cuidar da visão, sou fotógrafa e dependo dela para exercer a profissão. O diagnóstico foi dado em 2007, miopia e astigmatismo. Não fiquei triste, na verdade fiquei até empolgada. Sempre achei óculos algo bonito e, já que teria que conviver com eles, resolvi escolher uma armação bem linda e chamativa. Queria que ficasse gritando no meu rosto: “eu uso óculos!”.  Sem eles, me sinto estranha, e até um pouco tímida.

10 DICAS PARA ACERTAR NA ARMAÇÃO DO ÓCULOS

 
 
Foi-se o tempo em que era “out” usar óculos. Hoje eles estão cada vez mais em “alta”, usá-los está na moda. São considerados acessórios que ajudam a construir um estilo. Há pessoas que não possuem problemas na visão e mesmo assim usam a armação com lente sem grau.
 
A tendência são as armações de acetato no estilo “geek chic” (cdf/nerd chique) e as com um ar retrô. Os fabricantes têm trazido para o mercado cada vez mais modelos, o que dificulta na hora da escolha. Buscamos, na internet, dicas para ajudar na escolha. As informações  foram retiradas do site Mulher Uol e foram baseadas no livro “Olhar Atento: Como Escolher e Usar Óculos” dos autores Francisco Ventura Junior e Deborah Sollito Ventura.

1.Para cada problema, um modelo diferente


Miopia (dificuldade de enxergar de longe) pede armação com contornos arredondados. Em caso de hipermetropia (dificuldade de enxergar de longe e de perto) deve-se prestar atenção no apoio nasal. Para quem tem astigmatismo (dificuldade para enxergar com foco) é bom usar lentes antirreflexivas. Para presbiopia (dificuldades para enxergar de perto) é indicado óculos pequenos para leitura. Quem tem presbiopia e miopia conjuntas (dificuldade de enxergar de perto, de longe e de meia distância) é preciso tomar cuidado com as medidas das lentes.

2.Estilo
As armações de óculos ajudam a compor seu estilo, para isso saiba que existem as clássicas, as modernas, as jovens e coloridas, as releituras de modelos tradicionais, as esportivas. Elas podem ser feitas de diferentes materiais como metal e acetato. Ao escolher um óculos de grau leve em conta seu estilo de vida. Como temos diferentes atividades no dia e variamos nosso estilo, é preciso observar qual é o mais predominante.

3.Formato de rosto
Se você tem o rosto quadrado, aros com cantos retangulares ou ovais ajudam a atenuar as linhas. Caso seu rosto seja redondo, evite óculos de armação redonda ou um óculos muito quadrado, porque normalmente ele é maior na vertical e vai pegar na sua bochecha. Quem tem rosto triangular pode usar aros redondos, estreitos ou ovais, com a parte debaixo reta ou com cur

vas. O rosto oval fica bem com todas as armações.

4.Combine a armação com seu tom de pele e cabelos
Os loiros ficam bem com as armações de metal dourado. Cabelos pretos podem usar armações pretas ou com aspecto envelhecido. Ruivos também ficam bem com armações pretas, marrom ou vinho. Já os castanhos ficam bem com a maioria de cores. Se você tiver pele morena, os tons de marrom e preto caem bem, assim como o padrão tartaruga. Para a pele negra, as armações de metal ficam ótimas. 

5.Sobrancelhas devem aparecer
As armações não devem encobrir as sobrancelhas e sim delinear sua linha logo abaixo delas. Se elas são grossas ou marcantes, evite modelos mais pesados, para não acentuá-las ainda mais.

6.Cuidado para quem usa barba e bigode
Para quem usa barba, bigode e até cavanhaque, melhor optar por modelos mais discretos, porque já tem algo marcante no rosto e não precisa chamar mais atenção para outro lugar.

7.Conforto é fundamental
O nariz é base para a boa escolha. Óculos que marcam ou pressionam demais a região não são bons para você, assim como as hastes não devem apertar atrás das orelhas. 

8.Orientais e negros precisam de plaquetas

Por causa do formato do nariz, homens com origem oriental ou negra precisam das plaquetas para que a armação não fique escorregando a todo o momento.

9.Estatura influencia na escolha da armação
Homens mais baixos devem evitar armações muito grandes, pois elas poderão dar a impressão de que você é menor ainda. Os altos podem ser mais arrojados nas escolhas dos formatos, levando em consideração o formato do rosto.

10.Carecas devem ter atenção redobrada
Neste caso, a armação de óculos vai chamar mais atenção, então leve em conta todas as dicas e faça da sua escolha uma boa aliada para definir seu estilo. 

Depois dessas dicas é só visitar alguma ótica e se divertir experimentando as armações. Para servir de inspiração, separamos algumas imagens dos modelos da marca Chilli Beans.
 

Postado por: Andressa Barros

segunda-feira, 10 de junho de 2013

UM NOVO MUNDO A PARTIR DO USO DO ÓCULOS


José Francisco Ribeiro usa óculos desde os oito anos de idade. Tudo começou na 2° série quando ele simplesmente perdia o foco e não conseguia prestar a atenção nas aulas. Hoje, com 31 anos, já trocou cinco vezes de óculos e seu grau ainda não estabilizou. “Sentia muito cansaço nos olhos e tinha déficit de atenção quando criança devido à falta de foco. Cheguei a enxergar o degrau da escada em três de tão bizarro que era”, conta.
José diz que utiliza óculos porque precisa deles

Com 2,75 de hipermetropia no olho esquerdo e 1,50 no olho direito, somado a um tantinho de astigmatismo, José Francisco teve diversos problemas para se adaptar durante a sua infância.  “Há 20 anos se sofria bullying se usássemos óculos, então no início eu rejeitei. Fui displicente. Comecei a usar óculos de forma séria mesmo apenas no 2° grau”, relata.  Foi exatamente a partir deste momento que Francisco começou a se interessar por literatura, lendo muitos livros. Consequentemente, veio o interesse pela comunicação. Atualmente ele é assistente administrativo do SESC-RS na área de Recursos Humanos e atua na área do endomarketing.

Diferente de outras pessoas que muitas vezes utilizam óculos por estilo, ele reforça que usa por necessidade. “Vejo muitas pessoas com graus baixos utilizando óculos e acho desnecessário. Eu uso porque preciso e não por estilo”, afirma. Apesar disto, Francisco já desencanou há muito tempo e diz que está perfeitamente adaptado. “Quem usa óculos tem um estilo diferenciado e já faz tão parte de mim que sinto que realmente falta alguma coisa quando estou sem eles. Faz parte de mim”, finaliza.

Postado por: Diego Costa

domingo, 9 de junho de 2013

Dicas de maquiagem para quem usa óculos 



Para armações neutras: Se você é mais discreta e optou por usar uma armação neutra, pode arriscar numa maquiagem um pouco mais colorida, para dar “vida” ao olhar. Todavia se a sua armação for colorida ou estampada, o ideal é que a maquiagem seja suave e neutra .

Se o seu problema de visão for miopia, a lente pode ocasionar uma impressão de quem seus olhos são “menores”. Por isso, aposte nas cores de sombras mais claras. Além de realçar o olhar, faz parecer que são maiores. Se você gosta de contornar com lápis preto, faça-o por fora da linha d’água.

No caso de quem faz  uso de óculos por conta da hipermetropia, os olhos tendem a parecerem “maiores”. Podemos diminuir esse efeito, usando tons escuros na hora de fazer a sombra. O lápis preto, por sua vez deve ser usado na própria linha d’água.

As sobrancelhas ficam mais evidentes para quem usa óculos, uma boa dica é deixa – las sempre em dia, sem excesso de pêlos para que os olhos não fiquem com um ar “pesado”.  Um iluminador para ser usado abaixo delas é sempre muito bem vindo. Realça e clareia o olhar.


Sombra certa para a cor dos seus olhos:
Veja abaixo as cores de sombra que combinam mais com a cor dos seus olhos. É claro que essa dica vale para quem usa e quem não usa óculos de grau!


A maquiagem certa ajuda a valorizar a cor dos seus olhos
Olhos azuis: Os tons de verde, salmão e rosa ficam muito bons para quem tem os olhos azuis;
Olhos verdes: Para essa cor de olhos, os tons de dourados, acobreados e rosados são os mais indicados;
Olhos castanhos claros: Cores como marrom e dourado;
Olhos castanhos escuros: Tons de rosa e azul;
Olhos pretos: Podem optar para cores fortes, como azul, fúcsia e brilhantes.


Lembrando que devemos prestar muita atenção na hora da escolha da armação para não nos arrependermos depois. Afinal o mais importante é estarmos de bem com o nosso próprio visual.


Postado por: Simone Pohl

sexta-feira, 7 de junho de 2013

CONFIRA OS PROBLEMAS DE VISÃO QUE PODEM SER DIAGNOSTICADOS PRECOCEMENTE


Há muitos tipos de problemas nos olhos e perturbações visuais. Eles incluem isão embaçada, auréolas, pontos cegos, flutuações e outros sintomas. A visão embaçada é a perda de acuidade de visão e a incapacidade de ver pequenos detalhes. Pontos cegos (escotomas) são "buracos" escuros no campo visual nos quais nada pode ser visto. Por isso, é  muito comum as pessoas procurarem um oftalmologista apenas ao perceberem que não estão enxergando tão bem de longe ou de perto, quando o ideal é que isso ocorra periodicamente. Só assim há a possibilidade de diagnósticos precoces, evitando que possíveis problemas se agravem e evoluam até mesmo para a cegueira.

 

Problemas de visão mais frequentes:



A maioria dos problemas de visão podem ser corrigidos com o uso de óculos, lentes e cirurgias a laser.
Ametropia: erro de refração ocular, como miopia (não enxerga claramente de longe), hipermetropia (não enxerga claramente de perto) e astigmatismo (visão distorcida de longe e de perto). 
 
- Catarata: é a opacificação do cristalino, que geralmente acontece após os 60 anos, mas algumas crianças podem já nascer com o problema. 

- Estrabismo: a criança pode nascer estrábica (vesga, como é chamada popularmente) e, em alguns casos, isso tem relação com alguma doença ocular, como tumor e glaucoma congênito. Há também a chance de aparecer após os seis meses de vida. 

- Glaucoma: é o aumento da pressão nos olhos, que, se não for tratado, pode levar à perda gradual e irreversível da visão. Há a possibilidade de bebês nascerem com a doença. 

- Leucocoria (reflexo pupilar branco): são manchas brancas na pupila, que faz com que a pupila do olho pareça branca em vez de preta. O exame do reflexo vermelho possibilita a identificação do problema, que é o reflexo branco da pupila. Em crianças maiores, há a possibilidade de perceber o reflexo branco em fotos comuns. Pode ser sinal de tumor ou de retinopatia da prematuridade (alteração no crescimento da retina), por exemplo. 
 
- Olho saltado (exoftalmia e proptose): há alguns motivos que podem fazer com que o olho se projete para fora. Entre eles estão doenças da tireóide e tumores. 

- Olho seco: pode estar associado a ametropias ou ao olho saltado, por exemplo, e consiste no ressecamento dos olhos, levando à vermelhidão e irritação crônica.

**O oftalmologista deve ser consultado caso apresente algum destes sintomas.
Postado por: Suzi Servo